Conheça as 3 fases da inteligência artificial e como ela pode mudar a vida humana

A Inteligência Artificial (IA) é uma das ferramentas mais impactantes dos últimos anos e uma das tecnologias que mais cresce na história. Ela tem o potencial de revolucionar diversas áreas e influenciar a vida humana de maneira significativa. 

Nesse sentido, o famoso ChatGPT, chatbot que responde a qualquer pergunta feita pelos usuários, chegou à incrível marca de 100 milhões de usuários ativos em apenas 6 meses. Mas você conhece os três estágios da IA? Confira a seguir as 3 fases e como cada uma delas pode trazer transformações para a sociedade.

Primeira fase

A primeira fase da inteligência artificial é a IA reativa. Nesse estágio, os sistemas são projetados para realizar tarefas específicas e responder a estímulos pré-determinados. 

Um exemplo disso são os chatbots, que conseguem interagir com os usuários de forma eficiente, mas não possuem capacidade de aprendizado ou compreensão de contexto. Apesar de limitada, essa fase já trouxe avanços significativos e facilitou processos em diversos setores.

Segunda fase

Em seguida, temos a fase da IA limitada. Nessa etapa, os sistemas são capazes de aprender com dados e melhorar seu desempenho ao longo do tempo. 

Algoritmos de aprendizado de máquina, como os utilizados em carros autônomos, são exemplos dessa fase. Esses sistemas conseguem processar informações e tomar decisões com base em padrões identificados nos dados de treinamento. 

A IA limitada já está presente em muitos aspectos de nossa vida, desde recomendações personalizadas em plataformas de streaming até assistentes virtuais.

Terceira fase

A terceira e última fase da inteligência artificial é a superinteligente. Essa é a fase em que as máquinas atingem um nível de inteligência superior ao humano, sendo capazes de realizar tarefas complexas e até mesmo tomar decisões de forma autônoma. 

Essa fase ainda é um futuro distante, mas traz consigo questionamentos éticos e desafios para a sociedade. O desenvolvimento de uma IA superinteligente requer cuidados e regulações para garantir que seus benefícios sejam maximizados e os riscos minimizados.

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Imagem: Leonardo Santtos / Shutterstock.com

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