Mulher perde vaga de emprego por não ser “Uber o bastante”, ou seja homem

Mulher perde vaga de emprego por não ser “Uber o bastante”? entenda. Uma mulher denunciou que foi deixada de lado na disputa por um trabalho de tempo integral pelo fato de não ser homem. Segundo o chefe, o diferencial competitivo do outro candidato era ser homem. O juiz não foi convencido pela Uber Technologies a limitar a exposição financeira da empresa em uma ação judicial que foi aberta por ela, nos EUA.

Mulher perde vaga de emprego por não ser Uber o bastante”

Ela denunciou a empresa por ter sido deixada de lado na disputa por por um trabalho de tempo integral. Algo que ela já exercia como contratada, mas, segundo ela, foi deixada de lado por não ser “Uber o bastante”.

Ilana Diamon acabou processando a Uber por discriminação de gênero, em outubro. Ela alega que foi substituída como gerente de marca em exercício por um homem com experiência significativamente menor.

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A funcionária confrontou o seu supervisor em um evento de confraternização da empresa e ouviu que ela não era “Uber o bastante”. Aí ela questionou qual seria a qualidade do seu substituto que o tornava mais Uber. “Ele é homem”, afirmou o supervisor, segundo a queixa.

O juiz do Tribunal Superior de São Francisco, Harold Kahn, decidiu, provisoriamente, na sexta-feira, negar o pedido da Uber de limitar a possível indenização por danos aos salários perdidos por Diamond. Kahn afirmou que o caso pode revelar evidências de malícia ou opressão . O que justifica o pedido da funcionária de danos punitivos.

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Via Exame.

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