Criminosos estão usando um perfume chamado Cheiro da Morte para dopar pessoas? Entenda

Uma antiga e persistente notícia falsa voltou a circular nas plataformas online, alertando sobre uma suposta “nova técnica de assalto” envolvendo um perfume chamado “Cheiro da Morte”. De acordo com o boato, os criminosos estariam aplicando esse perfume em papéis para abordar vítimas em locais como estacionamentos e terminais de ônibus.

A história fictícia do “Cheiro da Morte” continua a circular, alegando que os bandidos estariam utilizando essa fragrância em papéis para realizar assaltos em diferentes locais públicos. De acordo com a falsa narrativa, o perfume seria aplicado estrategicamente para fazer as vítimas desmaiarem, facilitando assim os roubos. No entanto, essa é uma história inventada, sem qualquer base factual ou comprovação real.

A verdadeira história

É fundamental esclarecer que o suposto “Cheiro da Morte” não passa de um boato infundado, sem qualquer embasamento verídico. Este rumor, que circula há algum tempo, já foi desmentido por diversas fontes confiáveis, incluindo o portal Boatos.org e a Polícia Civil do Rio de Janeiro. Tais informações enganosas apresentam características típicas de hoaxes da internet, tais como linguagem alarmista, solicitação de compartilhamento e ausência de fontes confiáveis ou detalhes verificáveis.

É crucial que as pessoas estejam cientes da importância de verificar a veracidade das informações antes de compartilhá-las, evitando assim a propagação de boatos prejudiciais e desincentivando a disseminação de pânico infundado. A responsabilidade de combater a desinformação é de todos nós, e é essencial que confiemos em fontes confiáveis e verificadas ao buscar e compartilhar informações.

Segurança é real, o perfume não

Embora o “Cheiro da Morte” seja fictício, a necessidade de se manter seguro em locais públicos, como estacionamentos e terminais de ônibus, é real. Portanto, mesmo não existindo o suposto perfume, ainda assim é crucial adotar medidas de segurança habituais, como estar sempre alerta ao redor, preferir locais iluminados e movimentados e, se possível, ter sempre a companhia de outras pessoas.

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Em suma, a história sobre um suposto perfume chamado “Cheiro da Morte” usado por bandidos para realizar assaltos é falsa. A preocupação com a segurança pessoal é válida e necessária, mas deve ser baseada em informações verídicas e confiáveis, não em boatos infundados. Lembre-se sempre de verificar a fonte das informações antes de compartilhá-las.