Como usar o App “Sai pra lá” no seu celular

O APP “Sái pra lá” é uma ferramenta desenvolvida pela jovem estudante Catharina Dória, de 17 anos, que mora em São Paulo, com o objetivo de mapear os assédios que as mulheres sofrem nas ruas.

Veja nossa matéria completa sobre o aplicativo “Sai pra lá”

Segue abaixo um tutorial para você baixar no seu Android ou IOS.

1) Como instalar o app?

Entre na Google Play do seu celular, ou na App Store do seu iPhone, e busque por “saiprala” (escreva tudo junto mesmo), ou se preferir, clique nos links abaixo, que você será redirecionado diretamente para o app.

iOS (iPhone)

GooglePlay (Android)

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2) Toque no aplicativo e logo depois em instalar

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3) Toque em “aceitar” para que o app tenha acesso aos seus dados.

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4) Ao abrir o App, surgirão 4 telas explicando o intuito do App. Após passar as 4 telas, clique em “Ok, entendi” e será direcionado para o aplicativo.

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5) Ao abrir o aplicativo, aparecerá esta tela, aonde você pode clicar em “fui assediada” para registrar ocorrências.

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6) Aqui, você deve colocar o endereço (nome da rua e número) na primeira linha, e o nome da cidade na segunda linha.

 

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7) Agora, você vai selecionar o tipo de assédio que você sofreu.

(Você pode ter dúvida entre a diferença do assédio sonoro e verbal, a diferença entre eles é que o assédio sonoro são as buzinadas, gemidas, beijinhos. O assédio verbal são as coisas ditas, tipo gostosa, delícia, etc.)

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8) Depois, o App pedirá detalhes do assédio que devem ser respondidos para que a denúncia seja concluída.

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9) Pronto, seu assédio está registrado. Se preferir, você pode informar sua idade, nome e e-mail para contato, para ajudar os desenvolvedores do App a entenderem melhor quem são as vítimas de assédio.

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Segundo a desenvolvedora, há planos para a melhoria do aplicativo, como desenvolvê-lo para a plataforma Windows Phone, assim como a inserção da opção “estupro” entre os tipos de assédio, e a opção de localização em linhas de ônibus e metrô, que são locais aonde ocorrem muitos assédios.

O aplicativo pode apresentar alguns problemas durante o seu uso, mas a desenvolvedora promete solucionar em breve. Observamos o encerramento repentino do aplicativo e um travamento no momento em que o app colhe as informações de localização do assédio.

Segundo Catharina, isso ocorre porque o aplicativo está tendo um grande número de acessos e ainda funciona em uma plataforma gratuita. Sua ideia é melhorá-lo em breve, e promete que assim que tiver recursos irá fazer estes investimentos.

Aguardaremos mais novidades dessa grande iniciativa, que ajuda a combater o assédio.

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