A evolução da comunicação e a otimização do tempo

O homem primitivo e o tempo

O homem primitivo, mesmo não tendo relógio para marcar o tempo, sabia de sua importância. Cedo descobriu que os animais que caçava, tinham seus hábitos, seus momentos de se alimentar, beber água e se movimentar. Era imprescindível a otimização do tempo, para ter o que levar e alimentar sua família. Mesmo vivendo em grupos, era válido. Quanto maior a agilidade, com mais rapidez conseguiria(m) abater os animais necessários para a manutenção do clã familiar.

Com o advento da agricultura, abandonou a vida nômade e precisou observar as variações climáticas. Alguém observou o céu e descobriu como controlar o tempo e as variações do clima com as estações. Aprendeu a hora certa de plantar e de colher, para garantir o alimento. Precisou organizar a força de trabalho para fazer tudo no tempo devido. Procurou otimizar o sistema de trabalho. Trabalhando juntos aumentavam a eficiência do esforço.

Surgimento dos correios – Egito

Os primeiros registros sobre a existência de correios, vem do reino egípcio, por volta do ano 2400 a.C. Mensageiros percorriam o território, levando principalmente, os decretos e determinações do Faraó. Devido à grande extensão territorial ao longo do curso do rio Nilo, as viagens demoravam. Percorriam de barco parte da distância. O resto era feito a pé, pelos caminhos postais. A vontade e determinações do Faraó, tinham prevalência sobre a vida particular dos súditos. No Século XII a.C. o Egito dispunha de um otimizado sistema de distribuição de mensagens. Não apenas para os serviços do Faraó, mas para o povo em geral. Mantinham estações de revezamento, descanso ao longo dos chamados “caminhos postais”. Nesses locais, um encarregado zelava pela ordem e pontualidade dos mensageiros. Mensageiro com seu cavalo, no tempo do Egito antigo e Pérsia. Vistas da grande muralha da China. Mil anos a.C, Chun-Chin-chun já tinha “coleios”…

Na China, entre 1222 e 1122 a.C. havia um grupo de 80 mensageiros, unicamente a serviço da corte. Ao longo do caminho, havia postos de revezamento a cada 5 km e a cada 15 km, pousadas que eram verdadeiros palácios, dignos de um rei, para descansar e pernoitar. Não existia correio para “pobre”, salvo alguma condescendência do mensageiro. Esses eram providos de imunidade e salvo conduto. Ninguém tinha autoridade para impedir seu prosseguimento no caminho que precisava percorrer. A qualidade do correio chinês foi suplantada apenas pelo sistema adotado posteriormente no império romano. Gravura em alto relevo chinês, representando a imagem de um suposto astronauta. Já entre 618 e 905 d.C. havia uma viatura que, normalmente, percorria até 150 km/dia. Quando a mensagem era importante, o percurso chegava a 250 km/dia. Esse correio ficou conhecido como o “correio voador”.

No mundo atual, como estão as comunicações?

Vivemos atualmente numa era em que esses fatos do passado, por mais remoto que seja, não é tão distante assim, levando em conta a idade do Universo. Você não precisa esperar dias, semanas pela resposta de uma carta. Se conecta com o mundo com um “clic” do mouse e logo sabe o que acabou de ocorrer há meros segundos ou minutos no último recanto do mundo. Em segundos está conversando com um cliente, com um assessor, ou sócios em vídeo conferência. A segurança de um acesso remoto lhe coloca em contato com os computadores de sua empresa, usando seu notebook, a partir do próprio quarto e toma providências urgentes, antes de sair para algum encontro de negócios ou viagem. Tudo isso enquanto espera o seu desjejum ficar pronto.

Muito bom e fácil. Imagine se, ao ligar seu notebook, desktop, tablet ou celular, ocorrer um problema. Ele trava, um programa não responde, está lento, apresenta telas inesperadas ou coisa assim. O que aconteceu? Toda facilidade foi água abaixo. Ao levar o equipamento a uma oficina, ficará um ou dois dias por lá, sem contar com o transtorno do deslocamento. Optar por chamar um técnico para ir à sua casa, corre o risco de colocar lá dentro uma pessoa que não conhece. Irá cobrar uma visita técnica e talvez não consiga solucionar o problema. Imaginou o transtorno?

É possível evitar essa situação. Faça contato com a Optclean. Eles farão uma revisão completa por acesso remoto, limpam os arquivos indesejáveis, atualizam os drivers e programas que for preciso, deixando sua máquina, que você pensava seriamente em descartar, em condições de uso por um bom tempo. Você irá pagar pelo serviço, mas evitará a despesa da visita, a perda de tempo, ou mesmo o descarte prematuro de seu equipamento. Não esqueça: Optclean, serviço rápido e seguro, sem transtornos.

Texto produzido pelo escritor Décio Adams –  licenciado em Matemática, com habilitação em física e desenho geométrico. Aposentado pela UTFPR.

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